Como conectar a TV e outros aparelhos no computador?
Tablet
Sabia que dá para controlar o computador pelo iPad? Isso é possível
pela rede Wi-Fi (sem fio) e a única coisa necessária é instalar um app
que gerencia a comunicação entre os aparelhos. Há vários disponíveis
para iOS e para Android (procure por “remote desktop”).
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Utilidade: controlar o computador remotamente.
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Conexão: Wi-Fi.
TV
É muito fácil gravar o que rola em uma TV digital (de LED, LCD ou
plasma) num computador. Algumas placas de vídeo oferecem entrada RCA ou
HDMI para captura direta. Para gravar, é preciso usar um software
específico.
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Utilidade: gravar programas de TV e suas jogadas no videogame.
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Conexão: RCA ou HDMI.
Violão elétrico ou guitarra
Transformar o micro em miniestúdio é simples: basta usar um adaptador
P10-P2 para plugar o cabo da guitarra na entrada de áudio auxiliar do
computador. Cuidado para não usar a entrada de microfone (geralmente de
cor rosa). Se plugar nela, o som ficará amplificado e distorcido.
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Utilidade: gravar seu som
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Conexão: P2
Telefone
Conectar a linha telefônica no micro permite fazer ligações e enviar
fax por meio dele. Há muitos softwares que gerenciam as ligações e
vários deles oferecem até secretária eletrônica. Basta plugar o fio do
telefone na entrada RJ11 da placa de modem do computador.
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Utilidade: telefonar pelo micro.
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Conexão: RJ11
TV
Basta ligar um cabo de vídeo diretamente na TV para exibir, na telona, a
imagem do que rola no micro. O mesmo vale para projetores. Em alguns
casos, é possível usar a conexão HDMI e até a rede Wi-Fi para isso.
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Utilidade: curtir vídeos e jogos do computador em telas maiores.
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Conexões: DVI, VGA, HDMI, Thunderbolt (Mac), Ethernet* ou Wi-Fi.
Videogame
Os consoles atuais funcionam como central de mídia. Por meio de sua
rede doméstica (via cabo Ethernet ou Wi-Fi), ele acessa arquivos,
visualiza fotos e reproduz músicas e vídeos armazenados no computador.
Para isso, instale o PS3 Media Server ou o XBMC (para Xbox 360). Os dois
são free!
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Utilidade: acessar arquivos do computador pelo videogame.
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Conexões: Wi-Fi ou Ethernet*.
Gadgets
Além de dados, a conexão USB do computador também transmite corrente
elétrica, que pode alimentar inúmeras tranqueiras em miniatura, como
geladeira, ventilador, aquecedor de caneca, pantufas, aromatizador de
ambiente e outros brinquedinhos inúteis.
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Utilidade: passar o tempo.
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Conexão: USB
Câmera fotográfica
A conexão USB não serve apenas para baixar as fotos que você fez para o
computador. Por meio dela, também é possível controlar alguns modelos
de câmera pelo micro. O segredo está em usar um software que permite
regular os ajustes e cliques.
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Utilidade: fotografar pelo computador.
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Conexão: USB.
*Ethernet é a conexão para troca de dados entre computadores, via cabo.
Acesso liberado – conexões para turbinar seu computador
USB – Popular desde o fim dos anos 90. Fez bombar o conceito de dispositivos plug and play (conecte e use).
P2 e P10 – O primeiro é o padrão de fones de ouvido pequenos. O segundo é o plugue básico de instrumentos musicais.
RCA – Conector muito usado em aparelhos de som e TVs. A cor identifica o sinal que o cabo transmite.
VGA – Padrão de vídeo analógico que se popularizou como apelido do conector D-Sub para monitores.
RJ45/RJ11 – Conexão para pulsos telefônicos. Tem a mesma tecnologia usada no plugue de rede ethernet.
HDMI – Versão aprimorada do DVI, capaz de transmitir imagens em alta definição, som e sinal de internet.
DVI – Interface para transmissão de vídeo em formato digital. Usada em TVs, monitores e projetores.
Quem inventou o skate?
Os primeiros relatos de pranchas sobre rodas datam de 1880, mas a patente do skate só foi registrada em 1936.
Antes de ser produzidos em escala industrial, a partir de 1959, os
skates eram fabricados em casa, com crianças e adolescentes encaixando
rodas de patins em tábuas e caixotes. Nos anos 60, o brinquedo virou
mania nacional nos EUA e foi destaque na revista Life. As manobras
radicais começaram a surgir nos anos 70, com surfistas da Califórnia
(EUA) deslizando pelas ruas e dentro de piscinas vazias – que inspiraram
os bowls e half pipes atuais – em dias que não dava praia.
No Brasil, o skate chegou com o apelido de surfinho em 1968. A primeira
pista foi construída oito anos depois, em Nova Iguaçu (RJ).
A reinvenção das quatro rodas - as manobras que conhecemos hoje só começaram a surgir há 34 anos
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IDADE DO FERRO (1880-1950)
Na era dos patinetes, era preciso ser ousado para descer as ruas sobre
tábuas e caixotes pregados a rodinhas de patins, sem apoiar as mãos em
nada. Com rodinhas de ferro e pranchas sem aerodinâmica, os tombos eram
feios. Para piorar, muitos meninos e meninas brincavam descalços.
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REVOLUÇÃO INDUSTRIAL (1959)
A primeira fabricante de skates em escala industrial foi a
norte-americana Roller Derby. O shape (formato) das pranchas era menor,
com nose (frente) arredondado e tail (traseira) reto. Na época, a aposta
eram rodinhas de borracha dura, ultrarresistentes, mas sem muito
molejo.
O norte-americano Frank Nasworthy acoplou rodas de poliuretano, mais
aderentes e, portanto, seguras. Em 1978, Alan Gelfand inventou o
“ollie”, primeira manobra aérea do skate, básica até hoje. O shape
evoluiu até os modelos atuais, com tail e nose com a mesma inclinação e
curvatura.
Curiosidade: o skate não herdou só as rodinhas de patins e patinetes:
até meados dos anos 60, os movimentos eram inspirados na patinação
artística
TOP 10 – As lendas urbanas mais bizarras do rock
Pactos com o diabo e até um Elvis que não morreu são hits que nunca
saem das paradas. Conheça outras teorias conspiratórias que rondam o
universo da cultura pop:
10. Dupla gay
Artistas: Mick Jagger e David Bowie
Em 1990, a mulher de David, Angela, participou do programa The Joan
Rivers Show e disse em rede nacional que flagrou o marido na cama com
Mick Jagger. Semanas depois, ela voltou atrás e declarou: “O que vi
foram duas pessoas dormindo na minha cama. Não significa necessariamente
algum tipo de caso”. Para Bowie, a insinuação de um caso gay não passou
de uma invenção, enquanto o líder dos Rolling Stones considerou o caso
uma tremenda besteira.
9. Sem costelas
Artista: Prince
O cantor é famoso por suas excentricidades. Quando sai em turnê, por
exemplo, exige que a suíte do hotel (incluindo os móveis) seja pintada
de preto. Também adotou um símbolo impronunciável como nome artístico,
tanto que preferiu ser chamado pela mídia de “o artista anteriormente
conhecido como Prince”. Mas nada se compara à suposta decisão de retirar
duas costelas para praticar sexo oral consigo mesmo. Ele nunca
confirmou nem desmentiu tal boato.
8. Sinistra sincronia
Artista: Pink Floyd
Ninguém sabe quando surgiu a lenda de que The Dark Side of the Moon, de
1973, sincroniza com O Mágico de Oz, de 1939. Fãs da banda dizem que
existem mais de 100 conexões entre o álbum e o filme. As mais famosas: o
verso “balanced on the biggest wave” (“balançado na maior das ondas”),
da canção Breathe, toca quando Dorothy se balança em cima do muro, e
“the lunatic is on the grass” (“o lunático está na grama”), de Brain
Damage, quando o Espantalho age como um louco. Detalhe: o corpo dele é
feito de grama seca.
7. Negociando elefante
Artista: Michael Jackson
O cantor gostou tanto do filme O Homem-Elefante que resolveu conhecer o
personagem, Joseph Merrick, pessoalmente. Em 1987, visitou o Royal
London Hospital, onde estão os restos mortais de Merrick. Lá, teria
oferecido US$ 500 mil pelos seus ossos. Diante da recusa, teria
aumentado a oferta para US$ 1 milhão. Anos depois, em entrevista a Oprah
Winfrey, admitiu que se identificava com o Homem-Elefante, mas não a
ponto de comprar suas relíquias.
6. Sanduíche assassino
Artista: Cass Elliot (Mama Cass)
Depois da morte da ex-vocalista do grupo The Mamas & The Papas, em
julho de 1974, surgiram rumores de que a cantora teria morrido engasgada
com um sanduíche de presunto ou uma coxinha de galinha – graças ao seu
histórico de sedentarismo e obesidade. Mas o relatório do legista
dissipou a dúvida: a roliça Cass morreu de ataque cardíaco, devido aos
seus 108 kg. Além disso, não foram encontrados sinais de comida em sua
traqueia.
5. Linguarudo
Artista: Gene Simmons
No começo dos anos 70, quando criou a banda Kiss, em parceria com seu
amigo Paul Stanley, Simmons dizia que sua língua era comprida porque ele
havia cortado a parte inferior para deixá-la maior. Anos depois,
espalhou a lenda, ainda mais bizarra, de que havia implantado uma língua
de vaca e, por esse motivo, teria um órgão muscular de 17 cm. Em 2001,
no lançamento da autobiografia Kiss and Make-up, o artista desmentiu
toda a história.
4. Sangue animal
Artista: Keith Richards
Em 1973, o guitarrista dos Stones resolveu se internar em uma clínica
de desintoxicação na Suíça, onde foi submetido a uma hemodiálise para
limpar as substâncias tóxicas de seu sangue. E, sempre que alguém lhe
perguntava sobre o episódio, ele inventava uma história diferente. Certa
vez, garantiu que trocava o sangue do corpo para se livrar da cocaína.
Em outra ocasião, disse a jornalistas que os médicos experimentaram nele
uma nova técnica: transfusão com sangue de cavalo.
3. Bat-comida
Artista: Ozzy Osbourne
Durante um show da turnê do álbum Diary of a Madman, em 1982, na cidade
de Des Moines (EUA), o ex-vocalista do Black Sabbath arrancou, a
dentadas, a cabeça de um morcego que um fã atirou ao palco. Em sua
autobiografia Eu sou Ozzy, o roqueiro explica que só abocanhou o bicho
porque pensou que se tratava de um brinquedo de plástico. Quando sentiu o
gosto “quente e crocante”, se deu conta da burrada. Por precaução, o
cantor tomou algumas doses de vacina antirrábica.
2. Morte obscura
Artista: John Bonham
O baterista do Led Zeppelin morreu asfixiado por seu vômito em setembro
de 1980, em um quarto da mansão de Jimmy Page, guitarrista da banda.
Alguns acreditam que Bonham teria sido morto em um ritual satânico, uma
vez que Page era simpatizante do ocultismo – a ponto de ter comprado, em
1970, a mansão que pertenceu a Aleister Crowley (famoso ocultista). Em
março de 2000, porém, Page ganhou uma ação contra a revista Ministry,
que o acusou de não ter prestado socorro ao baterista.
1. Falso Paul
Artista: Paul McCartney
Em 1966, Paul sofreu um acidente de moto perto de Liverpool. Embora
tenha apenas trincado os dentes e cortado o lábio, surgiram boatos de
que ele teria morrido e, por decisão do empresário Brian Epstein, teria
sido substituído por um sósia: William Campbell. Indignados, os três
Beatles divulgaram pistas de sua morte nos álbuns Sgt. Pepper’s, Magical
Mystery Tour e Abbey Road. A capa desse último teria mensagens
cifradas, como o cortejo fúnebre, os pés descalços de Paul e a placa do
fusca branco. Em 1969, um DJ de Detroit recebeu a ligação de um ouvinte
que deu os indícios da morte. O estardalhaço foi tanto que McCartney
suspendeu suas férias para mostrar que estava realmente vivo.
Como um filme é convertido para 3D?
Há três métodos, que você confere abaixo. Em comum, eles tentam recriar
a ilusão da paralaxe – a sobreposição de duas imagens idênticas, como
se fossem captadas por cada um dos nossos olhos, que, fundidas no
cérebro, dão a sensação de tridimensionalidade. Mas os resultados nem
sempre são satisfatórios.
O melhor modo ainda é captar o filme, desde o início, com equipamento 3D.
3 X 3 - Conheça as três técnicas para gerar a terceira dimensão
1. Recortar e colar
O primeiro método é o mais fácil e rápido – leva cerca de um mês. Um
software localiza os elementos de cena que estão no primeiro plano (mais
“à frente” no cenário) e desloca seus pixels para criar a imagem
duplicada do 3D. Esse processo é parecido com o dos televisores 3D.
2. Trabalho braçal
O segundo método é semelhante, mas mais artesanal. Por isso, se for
feito às pressas, pode deixar a desejar – foi o que aconteceu, por
exemplo, com o filme Fúria de Titãs, de 2010. Cabe a um artista 3D (e
não a um computador) analisar cena a cena e separar os dois planos. Em
seguida, é criada uma modelagem geométrica dos principais elementos.
Jogo de cena
Sobre essa geometria, é projetada a cena original – assim, as
modelagens ganham a textura, as sombras e a luz originais. E aí essa
imagem é filmada por uma câmera 3D virtual (criada pelo próprio
computador dentro desse cenário). Essa câmera cria a sobreposição de
imagem que será projetada na tela das salas de cinema.
3.Mínimos detalhes
A última técnica é uma versão melhorada da segunda. Aqui, a cena é
desconstruída e todos os elementos são modelados a mão. Depois, ela é
reconstruída quase inteira em 3D e também recebe a projeção do 2D. Alice
no País das Maravilhas, de 2010, foi feito assim. Esse é o método mais
caro: de US$ 80 mil a US$ 100 mil por minuto de filme.
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