sexta-feira, 30 de novembro de 2012

Pôsteres de filmes: videogame retrô!!




criticadaquelefilme.com

As muitas faces de Johnny Depp!!


adiando.com

Bolsa Japonesa com molde!!

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[转载]钥匙圈的变身
outros modelos.
não tem muita esplicação por que estava em japonês no outro site
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artesanatoehumordemulhe
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Shonen Jump 01/2013 + TOC!!

 
Toriko (Cores)
Ansatsu Kyoushitsu
One Piece
Hunter x Hunter Oneshot (Capa, Cores)
Kuroko no Basket
Naruto
Shinmai Fukei Kiruko-san
PSI Kusuo Saiki (Cores)
Bleach
Sket Dance
Nisekoi
Hungry Joker
Shokugeki no Soma (Cores)
Gintama
HQ!!
Beelzebub
Kochikame
Cross Manage
Retsu!! Date-senpai
Medaka Box
Kurogane

Jump Issue #02 Information
Lead CP/Cover: One Piece
Center Colour: Kuroko no Basket, Medaka Box


Jump Issue #03 Information
Lead CP/Cover: One Piece

Center Colour: Assassination Classroom

Jump Issue #04/05 Information
Lead CP: One Piece

Center Colour: Haikyuu!!

Jump Issue #06/07 Information
Center Colour: Nisekoi
 

weeklyjump.livejournal 

É ANO NOVO!!! Bem, pelo menos pra Jump é! Não tente entender essa bagunça com as datas, o fato é que pros mangás já é 2013 e esse ToC está BEM interessante!
Antes de mais nada, fãs de Hunter X Hunter, não tenham um AVC… o mangá não está retornando, é apenas um one-shot spin-off do Kurapika. Mas para os órfãos do Togashi, isso será melhor do que nada.
Porém, apesar desta ser a capa, o destaque da edição está em Ansatsu Kyoushitsu, ou, como eu carinhosamente gosto de chamar, Escolinha do Assassinato. Que ela é popular nós sabemos, mas a coisa já está passando do hype e se estabilizando. Mais uma vez a série ficou em 1º lugar passando One Piece e todos os outros que estavam em seu caminho.
Shinmai Fukei Kiruko-san, também chamada por mim de Policial Novatinha Kiruko-san, também vem recebendo muita atenção no Japão. Parece que sua estreia foi um sucesso e logo a série caiu nas graças dos leitores. Ainda não li, mas o farei em breve. Este ano tem sido bem generoso com novas séries.
Mas não Hungry Joker. A maldição da GFC2011, que atingiu Takamagahara, parece estar atingindo Hungry Joker. A série ainda não está rankeada, mas sua estreia foi fraca e muitos reclamaram das grandes mudanças que foram feitas em comparação com o one-shot vencedor da GFC. O fim de Takamagahara não foi bom, será que Hungry Joker seguirá pelo mesmo caminho?
 
Falando em Gold Future Cup, eu me esqueci de falar para vocês quem foi o one-shot vencedor. Esse ano o concurso foi tão sem graça que poucos deram bola pra ele. Mas ainda assim, vale anunciar que o vencedor foi After School Idol (a esquerda).
A série, das que disputavam, era mesmo a menos pior. Não quer dizer que parecia muito boa. Uma pena. Uma GFC fraca em um ano cheio de boas estreias. Será que o pessoal tá desanimado pra se inscrever nesses concursos? Algo a se pensar…
No mais, antes de encerrar, vamos falar sobre os lanterninhas!
Cross Manage parece que vem ganhando popularidade. A série deve ter conseguido uma base de fãs para garantir uns votos e tirá-la do último lugar. Eu pessoalmente fico feliz com isso. Gostei muito do One-Shot e tenho uma grande simpatia pela série, mas as mudanças que foram feitas não me agradaram e por isso não estou lendo.
Kurogane foi quem resolveu aparecer em último. A série já teve sua época de baixa popularidade e agora parece que novamente entrará no “tempo das vacas magras”. Assim como Medaka Box, que se não se mexer logo, pode ser convidada a se retirar da revista.
Por fim, como eu sempre venho falando mal de Bleach, ToC após ToC, hoje tenho que falar bem. A série conquistou um honestíssimo 5º lugar. Se isso significa uma melhora na qualidade da série, todos temos a ganhar.
 anikenkai

Cantora nipo-brasileira desenvolve carreira no Japão!!

Como temos poucos artístas brasileiros aqui, há um apoio mútuo', diz Barbara Hudz



Capa do mini-álbum de Barbara 
Capa do mini-álbum de BarbaraBarbara Hudz é uma cantora nipo-brasileira que atualmente desenvolve sua carreira no Japão.
Nascida no Japão em 1991, voltou ao Brasil aos três anos de idade. Depois, aos oito, retornou ao Japão. Hoje, ela mora na província de Shizuoka, na região centro-sul do Japão.
Seu contato com música começou aos 5 anos, com o piano. Aos 13, seu pai a ensinou a tocar violão. Hoje, ela também compõe suas músicas, que são influenciadas pelo pop e rock.
Barbara e sua banda se apresentam em eventos no Japão, tanto organizados pela comunidade brasileira como os considerados “locais”
Em setembro, ela lançou um mini-álbum, com três faixas de composição própria.
Entrevista: Barbara Hudz
Quais as dificuldades em ser cantora no Japão?
Temos algumas dificuldades, mas nada que nos impeça de produzir e mostrar um bom trabalho. Neste ano, conhecemos o produtor musical Renato Iwai, que nos deu incentivo e apoio para a produção do nosso primeiro mini-álbum, junto ao selo ColorMark Music. Ficamos muito felizes com o resultado e com a repercussão que o mini-álbum está tendo.

O seu público é formado mais por brasileiros ou japoneses?
Nosso público é bem variado. Brasileiros, japoneses e até filipinos acompanham nosso trabalho.

Onde você costuma se apresentar?
Costumamos nos apresentar em casas noturnas, casas de shows, eventos da comunidade brasileira e eventos japoneses.

Pensa em carreira no Brasil?
Sim, esse é nosso grande objetivo. Estamos trabalhando bastante para levar nossa música para o Brasil.

Qual a sua opinião sobre o mercado japonês de música?
O mercado é muito ativo, e as grandes gravadoras sempre investem em busca de novos talentos. Na minha opinião, são extremamente profissionais.

Barbara se apresenta em casas noturnas e em eventos no Japão
Barbara se apresenta em casas noturnas e em eventos no Japão

De quais cantores e bandas você gosta?
Colbie Caillat, Maroon 5, Avril Lavigne, Pitty, Charlie Brown Jr, Hevo 84… Recentemente, vi uma banda brasileira pela internet de que gostei muito, chamada Delittus.

Como são os eventos da comunidade brasileira no Japão?
Os eventos são uma grande oportunidade para os artistas mostrarem seu trabalho. O público sempre é bem animado – como bons brasileiros.

Há boa receptividade desses eventos por parte dos japoneses?
Muitos japoneses se adaptaram aos eventos brasileiros, inclusive participando de apresentações.

Existe contato entre os artistas brasileiros no Japão para desenvolver trabalhos conjuntos?
Como temos poucos artístas brasileiros no Japão, há um apoio mútuo, o que ajuda muito na divulgação do trabalho de cada um.

Qual a sua opinião sobre a atuação dos veículos de comunicação da comunidade brasileira no Japão?
Sempre estamos bem informados sobre eventos e notícias daqui e do Brasil, através dos veículos de informação da comunidade, como rádios, televisão, internet e revistas. Na minha opinião, esses veículos são muito importantes para nos mantermos sempre informados com as últimas notícias. Para os artistas, são ótimos veículos de divulgação.

Assista, a seguir, ao cover de “Someone Like You”


madeinjapan

Modelo nikkei consolida carreira no Japão!!

Kelly Misawa é modelo exclusiva de conceituada revista japonesa de moda

Kelly Misawa, 27 anos, é brasileira, nascida em Belo Horizonte, Minas Gerais. Como tantos nipo-descendentes (nikkei) cuja família teve problemas financeiros, foi ao Japão para trabalhar como operária em fábricas.
No Japão, Kelly continuou a buscar seu objetivo: trabalhar como modelo. Embora não seja conhecida em seu país de origem, ela, atualmente, tem uma carreira sólida no país onde mora desde os 14 anos de idade.
Com trabalhos para marcas renomadas no portfólio, Kelly foi contratada como modelo exclusiva de uma famosa revista de moda japonesa, a Miss.
No Japão, o mercado de moda é altamente concorrido. As revistas de maior destaque contratam modelos para os editoriais – um contrato de exclusividade significa muito prestígio.
Leia, a seguir, uma entrevista com a modelo Kelly Misawa.
Entrevista: Kelly Misawa
 A modelo Kelly Misawa 
A modelo Kelly Misawa
Qual era a situação quando você foi ao Japão pela primeira vez?
Foi em marco de 1998. Por motivos financeiros, minha família e eu fomos ao Japão para trabalhar em fábrica. Era uma rotina muito cansativa, de muitas horas de trabalho.
Você já falava japonês quando foi ao Japão? Como foi o período de adaptação?
Por não falar a língua japonesa, tive vários problemas de adaptação. Um país desconhecido, uma cultura diferente, pontos de vistas diferentes… essas foram as maiores dificuldades.
Como era o seu trabalho nessa época?
Trabalhei em fábricas de doces, refrigerantes e bentoya [espécie de lanche típico do Japão], mas o mais pesado foi trabalhar em uma fábrica de geladeiras. Lá, eu parafusava partes que vinham pela esteira. Ficar o dia todo trabalhando na linha de montagem parafusando essas peças de geladeira com as pistolas foi o pior de todos os serviços. Houve dias em que não conseguia dobrar os dedos da mão de tanta dor.
Durante todo o tempo em que você esteve no Japão, pode nos contar um momento marcante, tanto feliz como triste?
Tive vários momentos marcantes, tanto tristes como felizes. Os tristes foram os problemas financeiros da família e as dificuldades de trabalhar como modelo no início da carreira.
Os felizes foram poder ter conseguido ultrapassado os obstáculos da vida, ter o reconhecimento do meu esforço no trabalho e, recentemente, tive a oportunidade de realizar um grande sonho: um contrato exclusivo com uma das revistas de moda mais conceituadas do Japão, que é a Miss.
Além disso, tive a felicidade de lançar um livro de fotos, lançar a minha biografia (Dakara, anata mo ganbate) e um livro de beleza (Kelly’s Beauty Secret), em que falo sobre o meu estilo de vida, beleza, exercícios físicos, moda etc.

Nascida em Minas Gerais, Kelly vive no Japão desde os 14 anos
Nascida em Minas Gerais, Kelly vive no Japão desde os 14 anos
Como surgiu a oportunidade de trabalhar como modelo?
Por ser um sonho desde a minha infância, quis tentar. Procurei uma agência de modelo em Tokyo e decidi tentar o trabalho de modelo.

Conte um pouco sobre o livro Dakara, anata mo ganbatte.
Nesse livro, eu falo sobre minha infância no Brasil. Também sobre a perda de um irmão mais velho, as dificuldades financeiras dos meus pais, o vício que meu pai tinha de fazer investimentos em bolsa de valores, as dificuldades de adaptação ao chegar no Japão, o trabalho pesado nas fábricas e como foi difícil construir a carreira de modelo no mercado japonês.

O livro conta minha história, mas nele eu transmito as lições de vida que tive, o quanto é necessário ter esforço e persistência para alcançarmos os nossos sonhos e que o trabalho de modelo não é todo o glamour que parece ser.
[Clique aqui para acessar a página do livro na Amazon japonesa.]
Além de trabalhar como modelo, pretende atuar em outros ramos, como cantora ou atriz, por exemplo?
Por enquanto, pretendo continuar minha carreira como modelo no Japão, mas, claro, se aparecer uma oportunidade de trabalho como atriz, eu adoraria ter a experiência de atuar.

Hoje, você se considera totalmente adaptada ao estilo de vida no Japão?
No Japão, o mercado de modelo é muito diferente dos outros países. A adaptação pode acabar sendo difícil para algumas pessoas. Hoje em dia estou tão adaptada à rotina e ao estilo de vida no Japão que às vezes quando eu saio da rotina por alguns dias, sinto falta.

Sente falta de alguma coisa do Brasil?
De comida, seria pão de queijo e feijão com polenta e couve refogada. Mas do que mais sinto é da família, dos amigos e desse calor humano que só os brasileiros têm.

Você mantém contato com a comunidade brasileira no Japão?
Sim, sempre tive contato com os brasileiros que moram em Tokyo. A maioria são jovens que moram afastados da família desde os 15, 18 anos. Por isso, a comunidade, apesar de pequena, é bem unida. Acho legal ter um contato para não esquecermos nossas origens.

Você pretende ficar para sempre no Japão?
Nos primeiros anos, tinha planos em voltar a morar no Brasil, mas como eu criei raízes muito fortes no Japão, fica difícil tomar uma decisão e planejar onde ficar… Bom, por enquanto, vou deixando a vida me levar.



madeinjapan

ATUALIZAÇÃO (27/11 a 30/11 - ANIME TV)!!

xxxHolic live action: atores que interpretarão Doumeki e Himawari são revelados

xxxHOLiC dorama

Para alegria dos milhares de fãs das meninas do Clamp espalhados pelo mundo, foram divulgadas mais algumas informações a respeito do aguardado live action de baseado numa das obras de maior sucesso do grupo, xxxHolic.
Os atores Masahiro Higashide e Karen Miyazaki (Tomoko Nomura no remake de GTO) vão interpretar, respectivamente, no dorama os papéis de Shizuka Doumeki e Himawari Kunogi. Os dois irão se juntar aos já confirmados protagonisras Shota Sometani (Kimihiro Watanuki) e Anne Watanabe (Yuuko).
O cantor e compositor Shikao Suga ficará responsável pela música de abertura da série. Anteriormente, Suga interpretou os temas “19-sai” e “Nobody Knows” em xxxHolic e xxxHolic: Kei. Além disso, ele também ficou encarregado dos temas musicais do longa-metragem animado e dos três OVAs da franquia.

Masahiro Higashide (Doumeki) e Karen Miyazaki (Himawari)

Com direção de Kisuke Toyoshima, o dorama tem estreia programada para o próximo ano através do WOWOW, que para comemorar a estreia do live action, vai exibir entre os meses de janeiro e fevereiro, as duas séries de anime e o filme de xxxHolic.

No Japão, o mangá de xxxHolic. foi publicado pelas revistas Young Magazine e Bessatsu Shonen Magazine de 2003 a 2011. No Brasil, é conhecido por conta de sua publicação através da editora JBC e da exibição da primeira temporada do anime pelo canal Animax.

Identidade dos novos personagens de Dragon Ball Z: Battle of Gods é revelada

Dragon Ball Z: Battle of Gods  será lançado em 2013

Um dos temas mais comentados pelos fãs de Dragon Ball Z em toda rede foi sem dúvida a imagem de um dos novos personagens de Dragon Ball Z: Battle of Gods (Dragon Ball Z: A Batalha dos Deuses), que aparecia frente a frente com Goku no pôster do filme. Para muita gente, a aparência lembrava a do deus egípcio Anúbis, um coelho roxo e até mesmo um cachorro da raça chihuahua.
Finalmente o mistério acaba de ser esclarecido através da última edição da revista Shonen Jump. Ele se chama Bills (Birusu) e será o deus da destruição em Dragon Ball Z: Battle of Gods. Também foi anunciado que o ator Kouichi Yamadera (Spike Spiegel em Cowboy Bebop) é quem irá dublar o vilão.
Quanto ao personagem que aparece no fundo da imagem entre Goku e Bills, ele se chama Wiss (Wisu) e será dublado por Masakazu Morita (Ichigo em Bleach). Por enquanto, estas são únicas informações divulgadas a respeito dos vilões. Detalhes sobre a história do longa-metragem ainda permanecem desconhecidos.
Com produção da Toei Animation, Dragon Ball Z: Battle of Gods terá supervisão do autor da série, Akira Toriyama, direção de Masahiro Hosoda (Dragon Ball Z, Nangoku Shounen Papuwa-kun), roteiro de Yūsuke Watanabe (trilogia 20th Century Boys, Gantz, Bloody Monday, Mirai Nikki) e direção de animação por Tadayoshi Yamamuro (Dragon Ball: O Caminho para o Poder).A estreia nos cinemas japoneses está programada para o dia 30 de março de 2013.
 
Divulgada capa e imagens de Dragon Ball Heroes Ultimate Mission para 3DS
 
Dragon Ball Heroes Ultimate Mission
 
A Namco Bandai revelou novas imagens e capa de Dragon Ball Heroes Ultimate Mission, jogo de cartas baseado no mangá de Akira Toriyama que está sendo produzido para Nintendo 3DS. O título também terá uma nova abertura animada e irá cobrir os arcos da história que vão desde a saga dos Saiyajin até Dragon Ball GT.O game contará com um sistema de 800 cartas e mais de 100 personagens espalhados por elas. Será possível utilizar cinco cartas durante a batalha. Além dos modos história e multiplayer, outra novidade do jogo será a conectividade com a versão arcade.
As primeiras edições de Ultimate Mission virão acompanhadas de um baralho de cartas de Dragon Ball Heroes. Não existe nenhuma previsão de lançamento do jogo no Ocidente. Confira as imagens abaixo:

Dragon Ball Heroes Ultimate Mission será lançado no dia 28 de fevereiro de 2013.

Jornal dedicado a One Piece é lançado no Japão
 
One Piece Shimbun
Quando você pensa que One Piece já alcançou quase tudo que podia quando no quesito publicidade, eis que surge sempre uma novidade para popularizar e é claro, tornar ainda mais lucrativa a obra de Eiichiro Oda. O jornal japonês Nikkan Sports Shinbunsha começou a publicar um caderno especial chamado One Piece Shimbun (Jornal Semanal One Piece). A novidade será publicada durante 4 semanas e possui 28 páginas coloridas com conteúdo voltado para crianças.
A primeira edição do jornal traz uma longa entrevista com ninguém menos que o autor Eiichiro Oda, uma série de perguntas e respostas feitas com o editor do mangá, entrevista com os dubladores do anime e ilustrações em tamanho grande.
O jornal de One Piece começou a ser vendido nesta última quinta-feira, e pode ser encontrado nas principais lojas de conveniências japonesas, bancas e lojas custando 300 ienes (3,60 dólares).

anmtv.xpg