O Japão tem destas. Bom, mas muitos também não gostam do recurso “autocompletar” – o terror dos adolescentes na flor da idade. Mas no caso deste indivíduo aqui, a coisa parece ter sido um pouco mais séria que uma busquinha inadequada a sua idade.
O japonês (que não teve o nome divulgado) alega que seu nome estava aparecendo vinculado a alguns termos considerados criminosos, e que estava tendo sua privacidade invadida devido a isto. A notícia é do jornal Japan Times. A denúncia do incógnito nipônico teria feito ser aprovada em um tribunal de Tóquio o pedido de suspensão do recurso. A acusação contra o Google afirma que o japonês-vítima da situação perdeu o emprego e foi rejeitado em diversos outros por conta do fato.
Porém a Google não parece que vai ceder a reivindicação. O argumento principal é que a empresa está regulamentada segundo sua sede fincada nos Estados Unidos. As leis japonesas, portanto, não seriam aplicadas.
O caso foi julgado no dia 19 de março e foi o primeiro na história a pedir a suspensão desta ferramenta do Google. Em 2011, o nosso pobre nipônico já havia pedido à empresa para excluir as palavras ligadas ao seu nome do sistema de buscas, mas a companhia rejeitou o pedido. Para o Google, as palavras sugeridas estavam sendo selecionadas de forma automática e não intencionalmente, o que não caracteriza, na opinião da empresa, violação da privacidade do usuário ou abuso.
pop.com
Nenhum comentário:
Postar um comentário