Flor de Fogo oferece alternativas para quem quer praticidade e um toque oriental ao seu look
Peça da coleção de kimonos da grife
A estilista brasileira Márcia Vaz tornou seu sonho uma realidade e
descobriu um nicho de mercado. Largou sua carreira como corretora de
seguros e, mesmo sem muita experiência, começou a praticar o corte e
costura das tradicionais vestes.
No início, desenhava pequenas peças ajustáveis, que podiam ser usadas
como forma de blusa – a aceitação foi imediata. Passou então a investir
em adaptações do tradicional kimono que podem facilmente ser usadas no
cotidiano brasileiro.
Hoje é empresária, proprietária da grife Flor de Fogo, e divide o
tempo entre a administração de sua loja virtual e a criação de desenhos
inovadores e sob medida para atender vários públicos.
Made in Japan: Como surgiu o interesse em estudar, costurar e vender kimonos?
Márcia Vaz: Em 2007, já não estava mais satisfeita com minha carreira e pensava em parar. Foi quando, em uma noite, tive um sonho muito marcante com uma gigantesca bola de fogo, samurais e kimonos. Acordei determinada de que deveria fazer isso: costurar kimonos. Passei a estudar e aprender o máximo possível com pessoas que já trabalhavam com costura, e as coisas foram encaixando-se naturalmente.
Márcia Vaz: Em 2007, já não estava mais satisfeita com minha carreira e pensava em parar. Foi quando, em uma noite, tive um sonho muito marcante com uma gigantesca bola de fogo, samurais e kimonos. Acordei determinada de que deveria fazer isso: costurar kimonos. Passei a estudar e aprender o máximo possível com pessoas que já trabalhavam com costura, e as coisas foram encaixando-se naturalmente.
Qual é seu público-alvo?
MV: No início, achava que seria, em sua maioria, admiradores da cultura, assim como eu. Principalmente porque não faço o estilo clássico de kimono. Costumo dizer até que minhas peças são uma brincadeira e uma lembrança. Recentemente, estou atendendo muito o público nipo-descendente, pessoas que querem fazer uma festa ou casamento tradicional japonês. Faço muitos happis (peças curtas e práticas de vestir) para restaurantes e eventos da comunidade.
MV: No início, achava que seria, em sua maioria, admiradores da cultura, assim como eu. Principalmente porque não faço o estilo clássico de kimono. Costumo dizer até que minhas peças são uma brincadeira e uma lembrança. Recentemente, estou atendendo muito o público nipo-descendente, pessoas que querem fazer uma festa ou casamento tradicional japonês. Faço muitos happis (peças curtas e práticas de vestir) para restaurantes e eventos da comunidade.
Quando começou a ter contato com a cultura japonesa?
MV: Acho que, como a maioria das pessoas, pela culinária. Comecei a tentar fazer alguns pratos, e uma coisa puxa outra. Quando dei por mim, já estava gostando da música, cinema, moda etc.
MV: Acho que, como a maioria das pessoas, pela culinária. Comecei a tentar fazer alguns pratos, e uma coisa puxa outra. Quando dei por mim, já estava gostando da música, cinema, moda etc.
madeinjapan.uol
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