Ele nasceu em família de emigrantes espanhóis em 17 de julho de 1932.
Sua famosa tira foi criada em 1964 e traduzida para mais de 30 idiomas.
Joaquín Salvador Lavado Tejón, conhecido no mundo todo como Quino, o
"pai" da Mafalda, completa 80 anos nesta terça-feira (17), vendo sua
pequena heroína rebelde ter motivos de sobra para se preocupar com os
rumos do planeta.
Rodeado de parentes e amigos, Quino comemorar em Mendoza, sua cidade natal, o aniversário especial, de uma idade que "é uma temeridade", disse, parafraseando Jorge Luis Borges, em recente entrevista ao jornal local "Diario UNO".
Nascido em uma família de emigrantes espanhóis em 17 de julho de 1932,
Quino estudou Belas Artes mas logo se encantou pelo universo da história
em quadrinhos (HQ).
O argentino começou a publicar a tirinha "Mafalda" em 1964 na revista "Primeira Plana", sem imaginar que a menina irônica, questionadora e pacifista se transformaria em um ícone das histórias em quadrinhos (HQ), e que suas aventuras seriam traduzidas a 30 idiomas.
Cansado da pequena Mafalda, Quino deixou de publicar a tirinha em 1973, mas recuperou o personagem para ilustrar campanhas a favor dos direitos da infância, até que, em 2009, o artista anunciou que deixaria de desenhar por um tempo para evitar se repetir.
Durante sua longa trajetória, Quino publicou vários livros e recebeu inúmeros prêmios, como o "Romics d'Oro", premiação máxima do Festival de História em Quadrinhos e Animação de Roma, em 2011, e o II Prêmio Ibero-Americano de Humor Gráfico Quevedos. O desenhista tem o título de "Cidadão Ilustre de Buenos Aires" e concorreu ao Prêmio Príncipe de Astúrias da Comunicação e Humanidades.
Rodeado de parentes e amigos, Quino comemorar em Mendoza, sua cidade natal, o aniversário especial, de uma idade que "é uma temeridade", disse, parafraseando Jorge Luis Borges, em recente entrevista ao jornal local "Diario UNO".
O
quadrinista Quino e uma escultura de sua personagem Mafalda, em 2009,
em Buenos Aires, na Argentina (Foto: AFP/Alejandro Pagni)
O argentino começou a publicar a tirinha "Mafalda" em 1964 na revista "Primeira Plana", sem imaginar que a menina irônica, questionadora e pacifista se transformaria em um ícone das histórias em quadrinhos (HQ), e que suas aventuras seriam traduzidas a 30 idiomas.
Cansado da pequena Mafalda, Quino deixou de publicar a tirinha em 1973, mas recuperou o personagem para ilustrar campanhas a favor dos direitos da infância, até que, em 2009, o artista anunciou que deixaria de desenhar por um tempo para evitar se repetir.
Durante sua longa trajetória, Quino publicou vários livros e recebeu inúmeros prêmios, como o "Romics d'Oro", premiação máxima do Festival de História em Quadrinhos e Animação de Roma, em 2011, e o II Prêmio Ibero-Americano de Humor Gráfico Quevedos. O desenhista tem o título de "Cidadão Ilustre de Buenos Aires" e concorreu ao Prêmio Príncipe de Astúrias da Comunicação e Humanidades.
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